Um daqueles filmes cabeça em que, de forma extremamente metafórica, os realizadores refletem a rotina da superficialidade do cinema atual. Filme muito difícil e quase indecifrável. Alguns vão amar, muitos nem conseguirão entender. Para quem ama cinema, vale conferir e debater na mesa do bar. Sirvo como aperitivo para essa discussão, digo, degustação, a interessante crítica de Pablo Villaça, do site Cinema Em Cena.
Puxe um cadeira, pegue um copo e se embriague nesse filme estranho e inquietante. Eu insisto, ao menos se embebede com a atuação surreal de Denis Lavant, que interpreta 11 personagens diferentes no filme.
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